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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Acima de tudo o amor


Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, se eu não tivesse o amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente.

Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse o amor, eu não seria nada.

Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo às chamas, se não tivesse o amor, nada disso me adiantaria.

O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho.

Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.

Não se alegra com a injustiça, mas regozija com a verdade.

Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá.

Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada é também a nossa profecia.

Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado.

Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança.
Depois que me tornei adulto, deixei o que era próprio de criança.

Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido.

Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor.

[1 Coríntios 13]

Dedico esse capítulo a você, amor. Eu te amo!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Novembro



Se eu disser que passei a semana atolada de coisas para fazer, vocês leitores vão pensar se tratar de tremendo exagero. Se me vissem correndo pela rua de mochila rosa, um celular em cada ouvido, a barriga roncando de fome, iriam, talvez, entender. Fato é que estive tão atarefada que deixei de lado este blog, meus amigos e meus livros. 

Inocente do jeito que sou, pensei que conseguiria fazer uma pasta de Avaliação Nutricional em 3 semanas. No final até consegui. Tive que conseguir. Com a ajuda dos meus pais, minhas primas e minhas colegas, terminei a pasta 1h00 da manhã na véspera da data limite. Além desse trabalho gigante [ao todo mais de 300 páginas, cada uma em um plástico] ainda tive que fazer mais 2 trabalhos menores, fazer uma torta para o festival de tortas, depositar o lucro do festival no banco [sou da comissão de formatura], vender rifas, fazer estágio no hospital, arrumar uma flor de cabelo para a festa à fantasia que eu fui sábado e ajudar minha mãe a arrumar a casa.Não sei como dei conta de tudo, mas sobrevivi. 

Sexta-feira passada, saí mais cedo da aula e fui correndo pro aeroporto. Cheguei no Rio de Janeiro às 15h30 mais ou menos. Meu Neném e a prima dele já estavam me esperando no Galeão. O feriado foi ótimo! Fomos à praia, em uma festa à fantasia, tomei um Frappuccino na Starbucks, fizemos cabaninha de lençol igual menino pequeno e caminhamos no calçadão de Copacabana [00h e de salto, mas caminhamos]!


Cheguei em casa terça-feira, morta, e apaguei. No outro dia fui correndo pro estágio no hospital, igual a um zumbi. Estava tão cansada e com tanto sono que levei 40 minutos pra calcular uma dieta, o que normalmente faço em 5 minutos. De tarde descansei e estudei para a prova que fiz hoje.       

Novembro é o mês do desespero. O meu esse ano foi desespero³. E o pior de tudo é que ainda não acabou! Tenho trabalhos, provas, exame de Japonês também no Rio e relatórios para entregar. Pelo menos esse desespero todo significa que as lindas férias estão batendo na porta!


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